ABSTRACT
Este artigo avalia o laser de Érbio:YAG (Er:YAG) no tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical, a partir de 13 pacientes selecionados, totalizando 69 dentes. O estudo foi conduzido em cinco sessões: na primeira sessão, houve triagem dos pacientes, na segunda, exame clínico e radiográfico, bem como eliminação de fatores etiológicos que pudessem produzir hipersensibilidade dentinária. Na terceira e quarta sessões, os pacientes foram submetidos ao tratamento com laser. Os dentes do grupo controle não receberam tratamento. Na quinta sessão, foi realizada a avaliação final. Diferenças significativas no alívio de dor foram observadas entre o grupo irradiado e o grupo controle. Esses resultados indicam que o laser de Er:YAG foi efetivo na redução da sintomatologia dolorosa associada à hipersensibilidade dentinária cervical.
Subject(s)
Dentin Sensitivity , Erbium , LasersABSTRACT
Avaliamos a prevalência dos anticorpos anti-insulina (IAA), anti-decarboxilase do ácido glutãmico (anti-GAD), anti-ilhota de Langerhans (ICA) e as características clínicas e metabólicas de 66 pacientes com diabetes mellitus (DM) de início na idade adulta (47,2ñ11,6 anos) e duração do DM de 14,3ñ8,4 anos. Resultados: ICA foi positivo em 10 casos (10 a 640U JDF), três deles também positivos para anti-GAD (15,6 a 113,5U/ml) e um deles para IAA (naqueles sem terapia insulínica). 15,2 por cento dos pacientes tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. Os pacientes com e sem autoanticorpos não diferiram quanto à apresentação clínica do DM ou à prevalência de complicações. Apenas os níveis de colesterol foram menores no grupo anticorpo positivo (205,2ñ49,6 vs. 247,1ñ61,3mg/dl; p<0,05). Conclusão: 15,2 por cento dos pacientes com DM de início na idade adulta tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. A determinação de autoanticorpos é necessária para o diagnóstico do DM autoimune.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Autoantibodies , Diabetes Mellitus, Type 1 , Aged, 80 and over , Diabetes Mellitus, Type 1 , Diagnosis, Differential , PhenotypeABSTRACT
Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.